quinta-feira, outubro 01, 2009

FC Porto - Atlético Madrid, 2-0

O objectivo foi cumprido.

Sem conseguir fazer um jogo brilhante, e muitas vezes jogando pior do que devia, o FC Porto conseguiu ainda assim uma vitória justa e de algum modo folgada.
Digo folgada porque o segundo golo permitiu que os minutos finais não fossem de sufoco, dando tranquilidade à defesa e espaço de manobra para falhar aos avançados.

O jogo de ontem era complicado. Ambas as equipas necessitavam de ganhar. O FC Porto porque arriscava-se a ficar mais uma jornada no ultimo lugar do grupo e o Atlético para tentar dar um pontapé na crise que anda a atravessar.

Por estes motivos o jogo de ontem estava destinado a ser um jogo táctico e como consequência um jogo "feio". Foi precisamente isso que aconteceu, o FC Porto em muitos periodos do jogo não conseguiu jogar bonito e foi naturalmente depois do golo marcado que a equpa se soltou e onde teve as melhores oportunidades e o futebol mais produtivo.

A equipa escalada para o jogo teve a meu ver no Mariano o elo mais fraco, apesar de Tomáz Costa também mostrar falta de ritmo. Ainda não consigo percerber o que é que o Jesualdo consegue ver no Mariano.
A entrada do Guarin e a alteração da disposição das pedras no meio campo foi o ponto de partida para a vitória. A equipa ganhou o meio campo, que até aí estava perdido, e com isso subiu no terreno.

Foi assim o andamento do marcador:
76' - Golo do FC Porto
Passe de Hulk e Falcao de calcanhar faz o primeiro golo do jogo.
82' - Golo do FC Porto
Na sequência de um pontapé de canto Bruno Alves cabeceia e Rolando na recarga faz o segundo golo.

O golo do Falcao, de calcanhar, igual ao que Madjer marcou na final de 87 em Viena só pode dar um bom prenúncio para esta Liga dos Campeões. Na altura fomos campeões europeus, agora ... bem agora podemos sonhar.

Para já podemos contar com o segundo lugar no grupo (3 pontos) atrás do Chelsea (6 pontos), à frente dop Apoel (1 ponto) e do Atlético de Madrid (1 ponto).

«(A entrada de Guarín) terá sido o momento decisivo. A forma como o At Madrid se apresentou, com quatro centrais, tirou-nos todas as chances de ataque rápido porque nunca houve espaços. Por isso, tivemos de fazer um jogo inteligente, em especial a partir do fim da primeira parte, quando os jogadores perceberam que todos os lances cruzados, entre o central e o lateral, criavam perigo. A entrada do Guarín permitiu que o Raul Meireles, mais solto, fizesse aquilo que pretendíamos.»
«O Porto ganhou bem, foi humilde e solidário, perante um grande adversário. E lembro que em relação aos jogos com o At. Madrid da época passada não estão cinco jogadores nossos. Por isso, o mérito é todo dos jogadores, tenho orgulho neles e nesta equipa.»

(Jesualdo Ferreira in MaisFutebol)

4 comentários:

Anónimo disse...

A história mal contada de uma “testemunha normal”

«Maria José Morgado garantiu, ontem, quarta-feira, que Carolina Salgado foi tratada como uma "testemunha normal" no Apito Dourado e revelou-se ofendida com a acusação de que a equipa especial de investigação por si liderada manipulou depoimentos.

Em causa estão declarações prestadas pela irmã gémea de Carolina ao Ministério Público do Porto, em Junho de 2007, aludindo a alegadas "cumplicidades" entre elementos da equipa especial de investigação do Apito Dourado e a ex-companheira de Pinto da Costa. Ana Salgado alegara que Maria José Morgado, na altura coordenadora da referida equipa, telefonava a Carolina para informá-la sempre que era deduzida uma acusação e para "dar-lhe força para continuar". E que o inspector da PJ Sérgio Bagulho, integrante da mesma unidade, teria "treinado" aquela testemunha.

Ontem, no início do julgamento de Ana Salgado - que responde por dois crimes de difamação agravada - a procuradora-geral adjunta rejeitou todas as insinuações, sublinhando que foi posta em causa a sua "honra profissional", bem como a de toda a equipa que liderou. "Nunca telefonei a Carolina Salgado", frisou a magistrada, revelando que o único contacto entre as duas, além do que tinha havido na sede da equipa especial, na primeira inquirição, foi estabelecido por iniciativa da ex-companheira de Pinto da Costa e nada teve a ver com os processos.

"Telefonou-me por razões humanitárias. Disse estar desesperada, com medo de ficar de repente na rua, sem casa, nem bens. Na altura, falei-lhe à pressa, porque estava a caminho da piscina. Disse-lhe para ter calma, que se houvesse algum processo cível ela poderia contestar. Só falei com ela por consideração ao Sérgio Bagulho (a quem Carolina tinha levantado a questão)", afirmou Morgado. Em causa estariam partilhas após a separação de Carolina e do presidente do F.C. Porto.

Quanto à acusação de manipulação de depoimentos, a magistrada afirmou que "não tem cabimento", lembrando que as declarações daquela testemunha, na reabertura dos processos, coincidiram com as que já tinha prestado em ocasiões anteriores.

Questionada sobre o facto de Carolina ter sido inquirida muitas vezes na própria residência, Morgado explicou que tal se deveu à necessidade de "evitar o circo mediático e fugas de informação", lembrando, também, que Carolina recebia protecção policial, por ter sido vítima de ameaças e alegadas perseguições.»
in JN, 01/10/2009


Mesmo fazendo um esforço para acreditar na versão de Maria José Morgado (MJM), as suas declarações suscitam-me um conjunto de interrogações.

É habitual uma "testemunha normal" ter acesso ao número de telemóvel da procuradora-geral adjunta?

É habitual os inspectores da PJ meterem “cunhas” para que a procuradora-geral adjunta atenda telefonemas de "testemunhas normais", ou este caso foi uma excepção aberta por MJM por o inspector da PJ ser o senhor Sérgio Bagulho e a testemunha ser a dona Carolina?

É habitual que inspectores da PJ e a procuradora-geral adjunta se preocupem com problemas pessoais das "testemunhas normais" que, segundo a própria MJM, nada tinham a ver com os processos?

É habitual o Ministério Público inquirir as "testemunhas normais", ou arguidos, na sua própria residência, para "evitar o circo mediático”? Foi isso que aconteceu, por exemplo, com Valentim Loureiro, Carlos Cruz, Paulo Pedroso ou Oliveira e Costa?

Evidentemente, está por nascer o jornalista português com coragem para fazer estas perguntas à toda poderosa procuradora-geral adjunta e suspeito que mesmo que fossem feitas ficariam sem resposta.
Do reflexãoportista

Anónimo disse...

Diferendo com a Euroárea
Câmara de Lisboa salva Benfica
Por Graça Rosendo

A Câmara Municipal de Lisboa aprovou o projecto do Benfica para a Urbanização Sul, na zona do Estádio da Luz, que tinha estado na origem de um dos diferendos do clube com a Euroárea, avança a edição do SOL desta sexta-feira


Com esta decisão, caem por terra os argumentos invocados por esta empresa para executar o clube judicialmente por causa de uma dívida no valor de 2,5 milhões de euros. A Euroárea comunicara ao Benfica, em Julho, que ia executar a letra por não terem sido cumpridos os prazos do acordo estabelecido com o clube para pagar essa dívida. Nesse acordo, estava incluído o compromisso de o Benfica conseguir da CML um aumento da capacidade construtiva na referida Urbanização Sul.

O clube levou a proposta à Câmara em Junho, que a chumbou. Mas no dia 31 de Julho, na última sessão antes de férias, e na sequência de uma reclamação do Benfica, a proposta foi de novo sujeita a votação e acabou por ser aprovada – com os votos favoráveis de todos os vereadores socialistas e dos independentes eleitos na lista de Carmona Rodrigues.

"Sol"

Anónimo disse...

02 Outubro 2009 - 00h30

Autarquia: Para fazer face aos encargos foi obtido crédito no Grupo BPN

Acordo com clubes asfixia EPUL

Os compromissos da EPUL com o Benfica e o Sporting, resultantes do acordo da Câmara de Lisboa com aqueles clubes durante a presidência de Santana Lopes, “colocaram aquela empresa sob grande pressão de necessidades financeiras”, revela um documento assinado pelo então vereador Fontão de Carvalho. Com esses compromissos, a EPUL, que já tinha uma dívida bancária de 60 milhões de euros em 2003, ficou a necessitar de liquidez para encargos “com o Benfica e Sporting nos valores aproximados de 50 milhões de euros e 10 milhões de euros, respectivamente, e de satisfação a curto prazo”, diz carta de Sequeira Braga, ex-líder da EPUL, à vereadora Maria Teresa Maury.

Fique a saber todos os pormenores na edição de sexta-feira do jornal 'Correio da Manhã'.

Anónimo disse...

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