Notícia mais óbvia: o clássico da luz mantém os bons princípios domésticos. Depois do ano passado ter desligado a luz, este ano fechou a porta. O F.C. Porto venceu o tal jogo que valia mais do que três pontos e com isso deixou o Benfica do lado mais distante da corrida. No fundo não é só o atraso físico: é o atraso psicológico. Os azuis e brancos saem de Lisboa com três pontos que na prática são quatro e deixam o adversário de rastos, no fim de três derrotas consecutivas. Nesta altura convém dizer que o F.C. Porto não fechou só a porta: bateu-a com força. (in MaisFutebol)
Jogo no estádio do clube do regime. O que se pode esperar? Mas é claro ... a festa dos dragões, que encheram de cor um estádio que teima em querer vestir uma cor que ninguém gosta.
O resultado, positivo para o FC Porto, não é sinónimo de titulo (tal como foi o ano passado), mas é sinónimo de primeiro lugar no campeonato, distância para o clube do regime, e se o Braga ganhar o seu jogo será a manutenção da distância para esta equipa, o que coloca pressão dupla no clube do regime.
Tenho de ser coerente comigo e dizer que sim, o golo de Maicon está em fora de jogo. O árbitro não marcou e por isso o golo foi validado. Deixo para o Record e para os amantes dos "ses" o resto. Para já estamos em primeiro mesmo que a "liga da verdade" não diga isso. O que conta é a realidade e não os "ses".
«Seria hipócrita se dissesse que não nos dá alento e motiva. Ganhar aqui é sempre motivo de satisfação. Mas temos um jogo com a Académica, onde vamos ter dificuldades e vamos ter várias saídas complicadas. Para nós esta vitória significa três pontos. Não nos iludimos com o facto de estarmos com três pontos de vantagem. É uma vantagem magra. Não éramos tão maus há uns tempos, mas também não somos excecionais por termos ganho hoje.» (Vitor Pereira in MaisFutebol)
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