domingo, abril 29, 2012

Maritimo - FC Porto, 0-2

Um Marítimo muito apático e uma mão desnecessária de Fidelis abriram caminho à vitória do F.C. Porto no Caldeirão dos Barreiros. Depois disso, foram os portistas que estiveram mais perto do 2-0. Os madeirenses deram 45 minutos de avanço e só reagiram a espaços na segunda parte. Foi de novo de grande penalidade que Hulk bisou e colocou o campeão mais perto de ser outra vez campeão. Feitas as contas, o dragão ficou a um triunfo de revalidar o título. Mas até pode nem ser necessário: em casa de derrota ou empate do Benfica este domingo em Vila do Conde, o F.C. Porto pode soltar os foguetes. A festa está iminente. (in MaisFutebol)
 
Por aquilo que fui vendo do jogo, e apenas fui vendo com atenção a espaços, o FC Porto foi um justo vencedor. Jogou mais, criou mais oportunidades de perigo, atacou mais e marcou mais golos.
 
É óbvio que, por ter sido ao FC Porto, não há quem, por esse pais fora, nos cafés, nos jornais, nas redes sociais e na blogosfera não venha dizer que o árbitro foi comprado, o Fidelis foi comprado, o Maritimo foi comprado, toda a gente foi comprada e nem a crise que nos anda a assolar serve de justificação para se comprar tanta gente.
Tivessem as grandes penalidades sido assinaladas a um clube com outra cor de camisola e então já ninguém tinha sido comprado e eram justas.
 
«O treinador do Marítimo fez muitas críticas ao árbitro? Os dois penalties são penalties e não me lembro de nenhuma outra situação que tivesse influência no resultado. Não acredito que o jogo se tenha resolvido por aí. Resolveu-se pelos jogadores. Sabíamos que não ia ser fácil, mas acho que ganhámos com justiça.» (Vitor Pereira in MaisFutebol)

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