domingo, junho 14, 2009

FC Porto - Benfica, 2-1

"Pela segunda época consecutiva, o FC Porto consumou a «dobradinha», juntando ao triunfo no campeonato a vitória na Taça de Portugal. Na final do troféu, disputada este domingo no Entroncamento, os Dragões superiorizaram-se ao Benfica, 2-1, e encerraram da melhor forma mais uma temporada de absoluta hegemonia na modalidade."

(in site FC Porto)

Nada mais há a dizer. O FC Porto comprovou mais uma vez que é a melhor equipa portuguesa na modalidade.
O resultado não é muito dilatado mas é o suficiente para vencer e conquistar a segunda dobradinha consecutiva, a quarta dos últimos cinco anos e a décima da história do clube.

Não tive hipótese de ver o jogo todo, mas a julgar pelas palavras do Franklin Pais a arbitragem foi tendenciosa e tentou de tudo para que o FC Porto não conseguisse mais este titulo.

"Ando aqui há 30 anos. Hoje assistimos a um espectáculo degradante da arbitragem. Os jogadores do FC Porto estão de parabéns, ganharam contra um adversário e contra a arbitragem. Tentaram tirar-nos a taça de Portugal" (Franklin Pais em declarações à Sport Tv)

Já no jogo da meia final o treinador do FC Porto tinha tecido alguns comentários negativos à dupla de arbitragem e chegou mesmo a dizer que esperava que os melhores árbitros estivessem na final. Pelos vistos até lá podiam estar os melhores mas estavam com o chip errado.

O Benfica volta a mostrar como é "fazer as coisas pelo outro lado" e deixa acabar o contrato com o treinador da sua equipa de hóquei sem dar qualquer explicação acerca do seu futuro.

"Foi um ciclo que terminou. Tenho pena pela forma coimo saio. O contrato terminou mas há formas mais correctas de fazer as coisas. Não foram 18 dias nem 18 meses, mas sim 18 anos." (Carlos Dantas em declarações à Sport Tv)

Todos sabemos que quando um contrato está a terminar pode não haver renovação do mesmo. Mas fica sempre bem avisar as pessoas que já não contamos com elas, se não for por outro motivo, que seja pela boa educação. Os dirigentes do Benfica voltam a mostrar como não se devem fazer as coisas.