Havia um cego sentado numa calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira escrito com giz branco:
“Por favor, ajude-me, sou cego”
Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas.
O cego reconheceu as pisadas do publicitário e perguntou-lhe se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito. O publicitário respondeu:
“Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras”.
E, sorrindo, continuou o seu caminho.
O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia:
“Hoje é primavera em Paris, e eu ... não posso vê-la”
Foi no Zimbral que este meu 12º mergulho aconteceu. Com uma profundidade máxima de 13,8 metros e um tempo total de 48 minutos. A visibilidade era reduzida, não mais de 1,5 metros, o tempo estava incerto e o mar estava calmo embora com uma corrente ligeira.
Este dia da Liberdade acordou chuvoso, para desespero de quem esperava um bom dia para os festejos, e também para mim que desejava um bom dia para o mergulho. Assim que olhei para a janela e vi tudo molhado pensei que o mergulho já não se realizava. Afinal fomos mergulhar e no mar o dia estava muito melhor do que em terra, pelo menos no que ao sol diz respeito.
Chegamos ao local sem aventuras de maior, o mar apresentava-se sem ondulação, os preparativos do material aconteceram na nornalidade e em menos de 15 minutos já estava dentro de água, eu pelo menos, mas ainda tive de esperar pelo menos mais 15 pelos restantes companheiros de mergulho.
Descida normal, com alguma resistência por parte dos meus ouvidos, que teimavam em não compensar. Nada que atrasa-se a descida.
Chegados ao fundo e a primeira contrariedade, a visibilidade era muito reduzida, não se conseguia ver mais do que 1,5 metros. Olhava-se e a não ser ali junto a nós o que se via mal se conseguia identificar o que era.
Assim que o mergulho começou o João afastou-se e só o voltei a ver já no final do mergulho.
Fiquei junto ao Tó, que andava a tirar fotos, mas a minha curiosidade, acescida ao facto de não o querer atrapalhar, fez com que me afasta-se um pouco e quando me voltei ... estava sozinho. Procurei-o sem sucesso e após ponderar, decidi continuar o mergulho.
Não era por estar sozinho que ia interromper o meu mergulho. Tinha de ultrapassar esta "prova pessoal" e conseguir finalizar o ar e ter um bom mergulho. É certo que a regra diz que não se deve mergulhar sozinho mas ...
Andei junto às pedras, a ver os peixes que por lá andavam. Era engraçado verificar que quando expirava com mais força eles rapidamente mudavam de local e quando fazia expirações mais contidas eles mal se mexiam. Parecia que eu não era mais do parte da paisagem. Vi um polvo entocado, tentei brincar com ele mas sem sucesso. Procurei alcatruzes, pedras, qualquer coisa que sirva de recordação, mas não tive sucesso, pelo menos nada que merecesse trazer para cima.
Quando entrei na reserva, ao fim de 46 minutos de imersão, estava satisfeito comigo mesmo. Ainda podia ter ficado mais um pouco, mas como ia subir sozinho não queria arriscar. Iniciei a subida, de forma controlada, parei aos 3 metros para fazer a paragem de segurança, esperei lá o minutos da praxe e depois finalizei o mergulho, ainda com 40 bar de pressão na garrafa. Estava satisfeito. Muito contente mesmo.
Chegado ao barco a normal conversa do que se tinha passado, como nos tinhamos perdido uns dos outros, o que tinhamos visto, a (des)arrumação do material. Tudo pronto para voltar para terra, a uma hora decente para almoçar. Chave na ignição, roda e ... nada. Roda mais uma vez e ... nada. O motor não trabalhava.
É nesta alturas que o telemóvel é uma boa invenção. Telefona para este, para aquele, alguém nos vem buscar.
Ao largo aparece um veleiro. Era o Malecagem. Sinais de braços, apitos e ... nada. Não fomos vistos. Felizmente alguém tinha o número de telemóvel do dono do barco. Fomos rebocados até à marina em Olhão, a bordo do Malecagem, um barco bem bonito por sinal. Demorámos o dobro do tempo que demorariamos em situação normal, mas são estas experiências que ficam para contar mais tarde.
Foi uma aventura, mas uma boa aventura.
Ah! É verdade. Assim que estiverem nas minhas mãos coloco aqui as fotos tiradas dentro de água. Ah pois é, aqui o marinheiro tem agora fotos suas dentro de água. Esperem para ver.
On a dark desert highway, cool wind in my hair Warm smell of colitas, rising up through the air Up ahead in the distance, I saw a shimmering light My head grew heavy and my sight grew dim I had to stop for the night There she stood in the doorway; I heard the mission bell And I was thinking to myself, 'This could be Heaven or this could be Hell' Then she lit up a candle and she showed me the way There were voices down the corridor, I thought I heard them say...
Welcome to the Hotel California Such a lovely place Such a lovely face Plenty of room at the Hotel California Any time of year, you can find us here
Her mind is Tiffany-twisted, she got the Mercedes-benz She got a lot of pretty, pretty boys, that she calls friends How they dance in the courtyard, sweet summer sweat. Some dance to remember, some dance to forget
So I called up the Captain, 'Please bring me my wine' He said, 'We haven't had that spirit here since nineteen sixty-nine' And still those voices are calling from far away, Wake you up in the middle of the night Just to hear them say...
Welcome to the Hotel California Such a lovely place Such a lovely face we're livin' it up at the Hotel California What a nice surprise, bring your alibis
Mirrors on the ceiling, The pink champagne on ice And she said 'We are all just prisoners here, of our own device' And in the master's chambers, They gathered for the feast The stab it with their steely knives, But they just can't kill the beast
Last thing I remember, I was Running for the door I had to find the passage back To the place I was before 'Relax,' said the night man, We are programmed to receive. You can check out any time you like, but you can never leave!
Um pai entra no quarto da sua filha e encontra sobre a cama um vibrador… Angustiado o pai decide, depois de muito pensar, enfrentar directamente o tema com a sua filha.
Quando ela chegou do colégio disse-lhe: - Filha, quero que falemos sobre ist0 (mostrando-lhe o vibrador). Podes explicar-me o que significa isto?
- Fácil – diz-lhe a filha.
Tu ensinaste-me que devo ter uma sexualidade responsável e por isso mesmo decidi dar rédia solta ao meu desenvolvimento hormonal com este vibrador por várias razões… 1- Não é preciso chupa-lo para que se entese … 2- Não me contagia de SIDA… 3- Fode-me quando eu quero, por onde quero e a qualquer hora sem necessidade de andar a pedir… 4- Não me engravida e, o mais importante: 5- Quando não estou disposta a ter sexo, não me chateia os cornos... Por isso decidi que seja ele o meu parceiro....
O pai olhou-a seriamente, pensando interiormente que ela tinha razão e decide deixa-la ficar com o seu vibrador
Dias depois a filha chega do colégio e ao passar na sala vê o pai com um copo de whisky numa mão e com o vibrador na outra. Olha-o espantada e exclama:
- Papá que fazes aí com o meu Vibrador?
O pai, que estava já um pouco embriagado, olha-a com os olhos brilhantes e com a lingua intramelada e diz-lhe :
- O que é... não posso beber um whisky com o meu genro...?????
Para mostrar que o marinheiro, para além de ser do FCPorto é um grande adepto do Fair Play, aqui fica o Auto da Barca do Inferno, versão Luis Filipe Vieira.
Auto da Barca do Inferno Versão Luis Filipe Vieira
Chega Luis Filipe Vieira ao reino dos mortos e dirige-se à barca do Inferno:
Diabo: - Meu querido irmão, semente da corrupção, mestre dos lampiões e líder de parvalhões!
Luis Filipe Vieira responde, indignado:
LFV: - Qu'é que você quer dizer com parvalhões? O Benfica é o melhor do mundo. VIVÓ BENFICA!
Diabo: - Clube de charlatões, cheio de aldrabões, jogam como burlões, são uns grandes cabrões
LFV: - Mas o que é que está p'raí a dizer? Nós ganhamos todos os jogos honestamente. Sem nenhuma excepção!
Diabo: - Hahahahahahaha! Os árbitros para a cama enviaste, as cenas com prostitutas filmaste, perante a família os chantageaste e os jogos assim ganhaste!!!
LFV: - Mas não é possível! Como soube isso?
Diabo: - Eu sei tudo e tudo vejo, sinto as malícias e o desejo, antes dos jogos que ganhaste, todos os teus jogadores drogaste.
LFV: - Que calúnia! Isto é inadmissível!
Repentinamente, o telemóvel de Luis Filipe Vieira toca:
LFV: - É só um momento... 'Tou chim?...É p'ra mim!
Fala o José Veiga:
Emp: - Olhe, senhor Vieira, tenho óptimas notícias: Vendi o Derlei, que está com o tendão irremediavelmente danificado, ao Barça por 2 milhões e ainda nos deram o Ronaldo! A propósito, o velho truque do vídeo ainda funciona. Sem ele, o Ronaldo não seria nosso. E quanto ao jogo de amanhã...
LFV: - Cala-te, caraças! Eu já te ligo. Agora estou muito ocupado.
Emp: - É só para perguntar se devo desembolsar os 50 mil euros ...
LFV: - Já disse para te calares! Já te ligo!
Luis Filipe Vieira desliga o telemóvel e retoma a conversa com o diabo:
Diabo: - Mas que linda conversa! Entrai já e depressa!
LFV: - Nem pensar! Aquele barco acolá parece-me mais luxuoso!
Dirige-se Luis Filipe Vieira à barca da glória:
LFV: - Anjinho queridinho, fofinho, de cabelo lavadinho, arranja aì um espacinho para eu abancar, sim?
Anjo: - Ah, com que então sempre se aprende alguma coisa falando com odiabo!
LFV: - Pois é. Aquela poesia acaba por ser contagiosa. Mas, mudando de assunto, posso entrar?
Anjo: - Como? Penso que não ouvi bem. Você quer entrar?
LFV: - E por que não? Sempe fui um homem bom e honesto. E também consegui dar glória ao meu clube...
Anjo: - À custa de corrupção, vigarice, drogas e um sem-número de outros pecados.
LFV: - Mas como é possível?!? Você também sabe? Para que agência de espionagem trabalham vocês?
Anjo : - Nem eu nem o diabo precisamos de espiões. Tudo vemos e tudo sabemos. Por sua culpa, o desporto favorito dos portugueses perdeu o seu prestígio. Os estádios estão vazios, as bilheteiras choram e os sócios abandonam os seus clubes. Você é um homem corrupto e a sua alma é impura. O seu destino é o Inferno. Homens da sua laia não entram aqui.
Luis Filipe Vieira, já sem esperança de ir para o céu, volta para o diabo:
LFV: - Muito bem, seu...seu...diabrete! Venha cá essa prancha!
Diabo: - Vejo que concordaste, caro irmão corrupto, não podes ir para o céu, o teu pecado é absoluto, viajarás comigo pelo mar dos tormentos, e remarás com os infernais rebentos, o teu clube perderá e descerá de divisão, a UEFA será uma visão, e nós te torturaremos, por pura diversão. Entra, entra, gordo lento, pega num remo, não percamos mais tempo.
Hoje é sexta-feira dia 13. Para muitos é dia de azar, para mim um dia como outro qualquer.
Existem muitas versões do porquê ser dia de azar. Uma deles tem a ver com a última ceia de Cristo.
Como todos sabem na última ceia Jesus sentou-se à mesa com os 12 discipulos, sendo que com ele estariam 13 pessoas à mesa. Pela contagem Judas seria o décimo terceiro elemento da mesa e como foi Judas que entregou Jesus aos romanos levando à sua morte na sexta-feira, ficou "estipulado" que todas as sexta dia 13 seriam dia de azar.
Existem muitas mais versões deste dia, se souberem de mais alguma deixem-na aqui.
Para que o vosso dia posso ser de sorte deixo-vos a imagem do arco-iris, captado ontem pela minha maquina no caminho de casa.
Um casal está de férias em Macau. Passeando pela zona do mercado e vendo as coisas que por lá se vendem, passam por uma pequena loja de calçados, mais propriamente de sandálias, e ouvem uma voz lá de dentro com um linguajar meio chinês a dizer:
- Vocês, estlangeilos! Entlem, entlem na minha humilde loja!
O casal entra na loja e o chinês diz-lhes:
- Tenho aqui umas sandálias especiais que penso que estalão intelessados. Elas fazem ficale selvagem no sexo que nem um glande camelo do deselto, quem as calçar ficalá maluco.
A esposa, mostra-se curiosa e interessada. O marido sente que não há nada nelas, mas por desencargo de consciência pergunta ao homem:
- Como é que estas sandálias nos tornam muito mais ativos sexualmente?
O Chinês explica:
- É só explimentale.....
O marido depois de discutir um pouco com a mulher, cede e displicentemente experimenta-as. Calça as sandálias e imediatamente ganha um olhar selvagem. Algo que a mulher não via há muitos anos. Era o poder sexual crú e nú!
Num piscar de olhos, o marido corre para o Chinês, atira-o para cima da mesa, rasga-lhe as calças e....... o Chinês começa a berrar:
- Calçou ao contlálio!!! ... Calçou ao contlálio!!! ... Calçou ao contlááááááliio!!!!!!
quarta-feira, abril 11, 2007
Como contar a história da Cinderela às crianças…de maneira a que elas não nos chamem "COTAS"!!!
Há bué da time havia uma garina cujo cota já tinha esticado o pernil, e que vivia com a chunga da madrasta e as melgas das filhas dela.
A Cinderela, Cindy para os amigos, parecia que vivia na prisa, sem tempo para sequer enviar uns mails.
Com este desatino só lhe apetecia dar de frosques, porque a madrasta e as melgas das filhas dela faziam bué da cenas.
É então que a Cindy fica a saber de alta cena que ia acontecer: uma PARTY!!!!
A gaja curtiu tótil a ideia, mas as outras chavalas cortaram-lhe as bases.
Ela ficou completamente passada, mas depois de andar à toa durante um coche, apareceu-lhe uma fada baril!!!
A fada abichou-lhe uma farpela bacana e a Cindy, ficou a parecer uma g’anda febra!
Só que ela só podia afiambrar da cena até ao bater das 12.
A tipa mordeu o esquema e foi p’á borga sempre a abrir!
Ao entrar na party topou um mano cheio da papel, que era bom c’umó milho e que também a galou.
Aí a Cindy passou-se dos carretos e desbundaram “all night long”, até que ao ouvir das 12 ela teve de se axandrar e bazou.
O mitra ficou completamente abardinado quando ela deu de fuga e foi atrás dela, mas só encontrou pelo caminho o chanato da dama. No dia seguinte, com uma alta fezada, mandou o seu mano de confiança meter-se nos calcantes, para ir à procura do chispe que entrasse no chanato.
Como era alto cromo, teve uma vaca descomunal e encontrou a maluca!!!!
Foi um grande desatino para as outras fatelas que tiveram um g’anda vaipe, quando souberam que eles iam juntar os trapos!!
No fim, a garina e o chavalo curtiram largo e foram mesmo bué da happy!!
E pronto já não vais fazer figura de “cota” a partir de agora!!!
Tenho andado demasiado atarefado para poder dar a devida atenção a este espaço, aos seus leitores e aos seus respectivos espaços. A todos as minhas desculpas.
Este post serve apenas para indicar mais um feito deste espaço.