Pois é, voltaram os mergulhos à rotina deste marinheiro. Já tinha perdido dois este ano e já estava a ficar um pouco impaciente, ainda por cima porque tinha um regulador novo que queria experimentar, mas como “à terceira é de vez”, este não me escapou.
O mergulho, que acabaram por ser dois, estava previsto para os recifes artificiais, instalados ao largo da ilha da Armona.
Recife Artificial– “ ... é uma estrutura deliberadamente colocada no fundo do mar, totalmente submersa, que procura imitar algumas características dos recifes naturais.” (para saber mais consultar esta página)
Existem dois tipos de blocos, os pequenos (mais maciços e com um buraco esférico no interior) e os grandes (quadrados grandes com muitas aberturas).
A ideia era explorar os blocos pequenos (os módulos de protecção) que têm mais vida do que os grandes (módulos de exploração).
Quando chegámos ao local, ficou logo previamente definido que, se após uma exploração ao local, não se encontrasse os blocos vínhamos para cima e íamos procurar noutro local.
Foi precisamente o que aconteceu. Mergulho efectuado a uma profundidade de 16 metros, com fundo de areia e nada de blocos. Quando estávamos a analisar o local ainda nos deparámos com bastantes conchas, já com algum tamanho, mas nada de blocos. Ao fim de 16 minutos de imersão a subida era a única opção válida. Ficou assim registado o primeiro mergulho do dia.
Mudámos de sítio, e nova tentativa. Desta vez apenas um mergulhador foi à água. Se tivesse sorte daria três puxões na corda e todos caiamos dentro de água. Não tivemos sorte.
Nova mudança de local. E desta vez foi de vez. Mais uma vez, à terceira é que é.
Assim que estamos a chegar ao fundo, comecei logo a avistar os grandes blocos de exploração. São muito maiores do que parecem nas fotos. E também muito mais bonitos. Estão cheios de vida. Com muitos peixes e nadar pelo seu interior. Se fosse a analisar cada um com detalhe tinha de ser um mergulho para cada bloco.
A profundidade era de 24 metros (na base do bloco). Nestas coisas o tempo é sempre curto e ao fim de 24 minutos a superfície era o nosso destino.
Pelo meio ainda demos uma volta para procurar os blocos pequenos, sem sucesso, mas viemos a saber depois que estavam mesmo ao nosso lado. Aí se a visibilidade fosse maior.
O mergulho valeu pela sua totalidade, apesar de eu ter ficado com pena de não termos descoberto os blocos pequenos.
O meu regulador novo é uma maravilha. Obrigado pela oferta.
O mergulho, que acabaram por ser dois, estava previsto para os recifes artificiais, instalados ao largo da ilha da Armona.
Recife Artificial– “ ... é uma estrutura deliberadamente colocada no fundo do mar, totalmente submersa, que procura imitar algumas características dos recifes naturais.” (para saber mais consultar esta página)
Existem dois tipos de blocos, os pequenos (mais maciços e com um buraco esférico no interior) e os grandes (quadrados grandes com muitas aberturas).
A ideia era explorar os blocos pequenos (os módulos de protecção) que têm mais vida do que os grandes (módulos de exploração).
Quando chegámos ao local, ficou logo previamente definido que, se após uma exploração ao local, não se encontrasse os blocos vínhamos para cima e íamos procurar noutro local.
Foi precisamente o que aconteceu. Mergulho efectuado a uma profundidade de 16 metros, com fundo de areia e nada de blocos. Quando estávamos a analisar o local ainda nos deparámos com bastantes conchas, já com algum tamanho, mas nada de blocos. Ao fim de 16 minutos de imersão a subida era a única opção válida. Ficou assim registado o primeiro mergulho do dia.
Mudámos de sítio, e nova tentativa. Desta vez apenas um mergulhador foi à água. Se tivesse sorte daria três puxões na corda e todos caiamos dentro de água. Não tivemos sorte.
Nova mudança de local. E desta vez foi de vez. Mais uma vez, à terceira é que é.
Assim que estamos a chegar ao fundo, comecei logo a avistar os grandes blocos de exploração. São muito maiores do que parecem nas fotos. E também muito mais bonitos. Estão cheios de vida. Com muitos peixes e nadar pelo seu interior. Se fosse a analisar cada um com detalhe tinha de ser um mergulho para cada bloco.
A profundidade era de 24 metros (na base do bloco). Nestas coisas o tempo é sempre curto e ao fim de 24 minutos a superfície era o nosso destino.
Pelo meio ainda demos uma volta para procurar os blocos pequenos, sem sucesso, mas viemos a saber depois que estavam mesmo ao nosso lado. Aí se a visibilidade fosse maior.
O mergulho valeu pela sua totalidade, apesar de eu ter ficado com pena de não termos descoberto os blocos pequenos.
O meu regulador novo é uma maravilha. Obrigado pela oferta.
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