«De que serve marcar golos quando se pode deslizar, tapar, recuar, parar, libertar? O Inter volta à final da Liga dos Campeões. O Inter vai a Madrid. fá-lo à italiana, com puro sofrimento, com uma barricada, perdendo por 1-0. Samuel, o muro. Zanetti, o anti-Messi. Lúcio. Júlio César. Depois, todos os outros, desde Etoo e Milito até Mariga. São eles os heróis de Barcelona.»
(Gazzetta dello Sport)
«O Inter chegou a Camp Nou com uma vantagem de 3-1 sobre os reis da última temporada no continente e, na verdade, nunca pareceram em perigo de entregar essa vantagem na Catalunha, apesar de Pique ter criado um final tenso, com um brilhante golo tardio.»
(Sky Sports)
«E o catenaccio do Inter foi mais forte que o Jogo Bonito do Barcelona, que há já algum tempo tem deixado de ser tal. A expulsão de Motta, na primeira parte, foi chave para que os italianos ainda defendessem mais próximo da baliza de Júlio César. O Barça não teve poder de golo, ainda que Pique se tenha vestido de Messi e tenha marcado. Mas não houve tempo para mais.»
(Olé)
Mourinho volta a conseguir ir à final da Liga dos Campeões deixando para trás o Barcelona. Ontem o futebol táctico aniquilo o futebol espectáculo.
O português mostrou mais uma vez que o seu conhecimento do futebol, o estudo ao adversário e as tácticas específicas para jogos específicos dão frutos.
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