Numa bela manhã de Primavera, uma morenaça circulava num bruto automóvel pela planície alentejana. A certa altura pára, sai do carro e, ao contemplar aquela imensidão dá-lhe uma vontade tremenda de fazer amor.
Desorientada e excitadíssima, olha em redor e vê um pastor alentejano, um latagão encostado ao cajado e de boné meio atravessado.
Dirige-se a ele e diz:
- O Sr. desculpe... não faça má ideia de mim... mas, não gostaria de fazer amor comigo aqui mesmo?
- Atão na havera de gostari? É pra já!
Ela, dando-lhe um preservativo, diz-lhe:
- Então vá pondo isso, que eu vou só ali ao carro preparar-me.
Quando volta e vê o alentejano a tentar pôr o preservativo pela cabeça abaixo, lamenta-se em voz alta:
- Olha a minha vida!... Onde é que eu vim cair!!! Ouça lá, isso não é para meter aí, homenzinho!!! Olha a minha vida!!...
- Na têjas já prái a pensar quê sou burro, eu só tô a alargá-lo, tá beim?!
4 comentários:
Cuidado com esse alentejano...
Um abraço
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Carolina Salgado
Entrevista ao SOL já foi entregue ao Tribunal do Porto
Felícia Cabrita, jornalista do SOL, enviou hoje ao Tribunal de S. João Novo, no Porto, uma cópia da gravação da entrevista que Carolina Salgado nega ter dado ou autorizado (com áudio)
Em quase três horas de entrevista, as afirmações feitas pela ex-companheira de Pinto da Costa contrariam as que fez depois no seu livro e no processo Apito Dourado.
Carolina Salgado negou no Tribunal de S. João, no Porto – onde está a ser julgada por difamação, por causa do livro Eu, Carolina – ter dado ou autorizado qualquer entrevista à jornalista do SOL, Felícia Cabrita e a Ana Sofia Fonseca. A pedido do tribunal, onde já tinha ido depor no dia 25 de Novembro, a jornalista enviou hoje uma cópia dessa entrevista, feita em finais de 2006 e presenciada por Fernanda Freitas (que escreveu o livro de Carolina), a propósito de uma biografia de Pinto da Costa (publicada na revista deste semanário em 11 de Novembro desse ano).
Em julgamento estão seis processos, com origem em queixas movidas por Carolina Salgado e pelo presidente do FC Porto. Pinto da Costa é arguido num processo, por alegadas agressões a Carolina, em 6 de Abril de 2006, após a separação do casal. Nos restantes processos, Carolina responde pelos crimes de difamação de Pinto da Costa e do seu advogado Lourenço Pinto (por causa do conteúdo do livro Eu, Carolina), de incêndio nos escritórios deste e ainda por tentativa de ofensa à integridade física do médico Fernando Póvoas.
Na entrevista ao SOL, Carolina fez declarações contraditórias com as que veio a publicar um mês depois no livro (publicado em Dezembro de 2006). Por exemplo, no livro, nomeia ora Lourenço Pinto ora Joaquim Pinheiro (irmão de Reinaldo Teles) como as pessoas que avisaram Pinto da Costa de uma busca judicial no âmbito do ‘caso Apito Dourado’, que o levou a fugir para Espanha. Na entrevista, porém, Carolina nunca refere o nome de Lourenço Pinto. Além disso, Carolina relata que teria sido Pinto da Costa a «dar a ordem» para «limpar» o antigo vereador socialista de Gondomar, Ricardo Bexiga.
Depois de Felícia Cabrita ter prestado declarações como testemunha, no passado dia 25 de Novembro, Carolina Salgado afirmou ao Tribunal: «Não dei autorização para entrevista nenhuma nem para ser gravada». O Tribunal decidiu então pedir a gravação da entrevista para eventual junção ao processo – o que Felícia Cabrita fez hoje.
SOL
Eu, que sou alentejano e tambem uso essa forma de alargar o preservativo, vou-te contar uma:
O piloto do Boeing a caminho dos USA diz, plo intercomunicador aos passageiros: Meus senhores e minhas senhoras, podem desapertar os cintos, estamos em velocidade de cruzeiro sobre o atlantico, uma boa viagem.
E depois, SEM DESLIGAR O INTERCOMUNICADOR continua a falar para o co-piloto: Já meti estes idotas no relax, tomas conta desta merda, que cá o je vai comer que nem um javardo, fumar um cigarro, dar uma granda cagada e depois uma boa queca na boazona da nova hospedeira..
A hospedeira ao ouvir aquilo e ante os olhares incredulos dos passageiros desata a correr em derecção à cabine, tropecando numa velhora derrubando-a.
Dia a velha:
Calma filha, ele disse que primeiro ia cagar!
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