O FC Porto jogou o suficiente para ter levado de vantagem o Besiktas. A verdade é que a expulsão do Rodriguez, diga-se que muito infantil, enervou o FC Porto e teve o dom de fazer crescer o Besiktas. Aliás o golo dos turcos foi o expoente dessa subida de rendimento.
Depois, com o retorno à igualdade numérica, as duas equipas aguardavam pelo erro e ambas podiam ter chegado à vantagem, não se sabendo se o FC Porto não devia mesmo ter conseguido essa vantagem com o "golo" do Ruben Micael. Aceita-se a decisão do árbitro, assim como se aceita a devisão no lance da grande penalidade.
Tal como disse, o apuramento está conseguido. Esse era o principal objectivo desta noite. O ficar em primeiro lugar do grupo ainda pode ser conseguido, não impedido nada durante estes próximos jogos da Liga Europa que a gestão não posso ser feita, virando as baterias um pouco para a competição interna.
Não tenham ilusões. Não ganhar hoje não tira motivação ao FC Porto para o jogo de domingo. Parece-me que mais desiludidos terão ficado os benfiquistas com aquela vitória magra de terça-feira. A estatistica da época ainda continua a indicar um FC Porto sem derrotas ao fim de 17 jogos.
«Quando houve igualdade numérica tivemos sempre o controlo do jogo. O Besiktas ameaçava de longa distancia e de bola parada. Acabamos por não conseguir chegar à vitoria, apesar de termos tido grandes, grandes ocasiões para marcar. Não vencemos por capricho e por decisão do árbitro.»(André Villas Boas in MaisFutebol)
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