Quando ouço José Sócrates falar da sua governação fabulosa, cheia de atributos, que deve encher de orgulho os portugueses, e comparo as projecções do nosso Primeiro-Ministro com as dos bancos internacionais e das agências de rating (que nos empurram em termos de performance para o fundo do pelotão do Euro, só superados pela Grécia), não sei porquê, lembro-me sempre daquele anúncio de jornal:
(recebido via e-mail)
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