«Ele é o seleccionador. É lógico e admissível que tenha algo a dizer. É evidente que isto tem o meu cunho e sou eu quem trabalha com os jogadores, mas não deixo de falar com o Carlos.(Agostinho Oliveira in MaisFutebol)
Viram-me alguma vez a abandonar a área técnica? Viram-me alguma vez pegar num telefone? O que viram foi um colega meu aproximar-se de mim e falar comigo. Mas, logo de imediato, pedi-lhe que fosse para o banco.»
A novela em torno da selecção teima em continuar. Não satisfeitos com a misério que foi o jogo frente ao Chipre, os comandantes da selecção teimam em prolongar toda esta situação arriscando que o navio afunde de vez.
Estando um homem suspenso das suas funções pela entidade patronal é admissível que se diga que é ele quem manda? Será que a palavra "suspenso" tem agora outro significado? Será possivel que um outro funcionário da FPF admita que desrespeita as indicações da entidade patronal e faça o que o "colega" suspenso diz para fazer?
Tenho um mau pressentimento em relação a tudo isto. Não quero ser pessimista mas o meu progonóstico para amanhã não é nada favorável.
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