«Tendo em conta a estrutura amadora da FPF, as coisas correram muito bem a Portugal.»
(Carlos Queiroz in Sol)
Esta é a frase polémica que vem trazer à ribalta mais uma vez a nossa selecção. A dois dias da final do campeonato do mundo, onde vai jogar a equipa que nos eliminou frente à Holanda, nós ainda dissecamos os motivos da nossa saída da maior prova de selecções.
Queiroz vem desmentir o jornal, diz que nunca disse tal coisa e que o jornalista deturpou as suas palavras.
«Desonestidade, uma vigarice, execrável, de uma baixeza que não tem limites», é desta forma que Queiroz define o que com ele foi feito.
O certo é que quer tenha dito ou não a prestação da FPF não deixa de ser amadora. Senão de que outra forma podemos classificar aquilo que aconteceu, desde a convocatória, às lesões dos jogadores, às não lesões dos jogadores, os castigos pelas palavras, as más prestações dos jogadores, o facto de se escolher um treinador "sempre adjunto e nunca principal", etc, etc, etc.
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