«Trata-se de uma matéria extremamente delicada, a qual a FPF vai analisar em profundidade e pronunciar-se-á em tempo oportuno, depois de ouvidas todas as partes»
(in MaisFutebol)
Foi assim que a FPF classificou o inquérito que o IDP levantou ao selecionador nacional Carlos Queiroz.
Não estando completamente por dentro daquilo que Queiroz disse aos médicos posso apenas presumir que as cartas estão todas na mesa. E quem tem a mão mais forte é a FPF.
Não aproveitar um momento destes para "limpar" o seu "chão" é uma oportunidade mais do que perdida.
Depois da confusão no aeroporto com o jornalista, da confusão no inicio, meio e fim do mundial com os jogadores e de ter classificado a própria federação como amadora depois desta lhe pagar 720 mil euros por uma péssima prestação no mundial, esta confusão com o IDP é a gota de água que deveria fazer transbordar o copo.
Como se costuma dizer, a bola está no lado da federação, resta apenas ver o que conseguem fazer com ela.
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