Benfica - FC Porto, 3-2

O Benfica está na quarta final consecutiva da Taça da Liga, deixando pelo caminho o F.C. Porto. A reviravolta sobre os dragões (3-2), consumada por Cardozo, põe fim a um trauma encarnado de três derrotas seguidas na Luz. Mas o equilíbrio numa partida em três atos, e em que Vítor Pereira inovou mais do que Jorge Jesus, deixa a certeza de que o desfecho da temporada continua tão incerto como até aqui. (in MaisFutebol)

 Gostei do jogo. Não gostei do resultado.

Apesar de no meu circulo de amigos ter dito que não achava que o FC Porto fosse ganhar ontem, mantinha uma pontinha de esperança num resultado positivo.

Curioso, e pensei nisso algumas vezes durante o jogo, nunca tive aquele "nervoso miudinho" que sinto sempre que o FC Porto joga. Parecia que era um jogo treino e que o resultado não interessava para nada.

Se troco este titulo, que o FC Porto ainda não conseguiu conquistar, pelo campeonato? É claro que sim. Se estou verdadeiramente triste pelo facto do FC Porto ter perdido? É claro que não. Sim, é verdade que o jogo era frente ao benfica e que qualquer jogo frente ao rival da luz é para vencer, mas não me preocupei muito com a derrota.

Espero que os meus progonósticos se mantenham tão certos como até aqui. O FC Porto perde "na sua sala de festas" esta taça e festeja no seu "castelo" a conquista do campeonato.

Quando aos possíveis lances "quentes"? Isso deixo para quem quer justificar as derrotas. Esta e/ou a anterior.

«Procurámos fazer a gestão possível. Temos alguns problemas no meio campo e procurámos gerir os jogadores à disposição. Tirei o Lucho porque ele precisava descansar. É a tal gestão. Mas é a uma questão menor. Foi um bom jogo, podia ter dado para o nosso lado, mas deu para o outro. O nosso grande objetivo é já o Paços de Ferreira. Esse sim é o grande objetivo da época e queremos ganhar. Bom jogo, pena que o resultado não fosse o melhor.» (Vitor Pereira in MaisFutebol)

Vitor Pereira podia ter ficado por aqui nos comentários.

Siga que o campeonato depende apenas de nós. Aí sim, não há espaço para (mais) erros.