Divertido ... Diversificado ... Divergente ... Divinal ... Divorciado.
Sim, é uma realidade. Sou um membro do clube dos divorciados.
Curioso é que para quem foi quase obrigado a casar (já explico) entrar no clube dos divorciados até custou mais do que devia.
Nunca quis casar. Sempre manifestei essa minha vontade. O que aconteceu foi que para ter o que desejava (filhos) a pessoa que estava comigo na altura manifestou a vontade de casar. Como sempre achei que uma relação, e continuo a achar, deve ser construida sobre exigências e cedências, lá satisfiz a vontade e casei. O que é certo é que 10 meses depois de casar nasceu a minha princesa. 30 Março o dia mais feliz da minha vida.
6 anos depois de "colocar a corda no pescoço" eis que entro para o clube dos divorciados. Como costumo dizer, gosto de experimentar de tudo na vida, e o divórcio também é uma experiência. Calma, para as mentes mais perversas já disse que só depois dos 60 anos LOL
Tal como disse, o divórcio foi mais complicado do que inicialmente seria previsto, e, para dizer a verdade, ainda está a ser um processo de aprendizagem lento, onde me tento redescobrir, procurando o meio termo entre o jovem e o homem, ou seja, entre as saídas constantes e sem regras e o homem com compromissos e que se deve deitar cedo.
Olhando para as coisas até nem posso dizer mal da vida. O divórcio deu-me a liberdade de fazer o que quiser, tenho um tecto, o emprego vai-me dando o ganha-pão, os amigos continuam lá e pessoas novas vão aparecendo (e desaparecendo).
Não. Para quem possa pensar o divórcio não é um mar de rosas. Há muitos espinhos pelo meio, mas com o tempo vamos aprendendo a segurar a rosa sem nos picar-mos até se retirarem todos os espinhos que possam existir.
Esta vida não é para viver. É para se ir vivendo. Um dia de cada vez de forma a se aproveitar ao máximo a beleza daquilo que nos vai aparecendo pela frente.
Quando um dia te fecharem uma porta, abre logo uma janela e olha. Olha com atenção porque uma outra porta se está a abrir para ti.
2 comentários:
Obrigado? Não. Sabias perfeitamente bem, desde sempre, que para seres pai dos meus filhos terias que casar. Não obriguei ninguem...Comentário da tua desnecessário.
Até vou abrir um precedente neste espaço para responder a um "anónimo".
Fazer comentários sem compreender o que está escrito é completamente desnecessário, para não utilizar outra expressão.
Vou transcrever aqui o que está escrito "Como sempre achei que uma relação, e continuo a achar, deve ser construida sobre exigências e cedências, lá satisfiz a vontade e casei"
Se não percebes então temos pena.
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