O alentejano mais pobre da aldeia só tinha uma bicicleta, mas um dia aparece no Café Central com um descapotável.
Admirados, perguntam os conterrâneos:
- Atão cumpadri, onde arranjou esse carrinho?
- Nem calculam! Na estrada vi uma moça, por acaso bem jeitosa, a chorar e perguntê "O que é que se passa?".
Atão ela disse-me "Veja lá, um carrinho tão novo e já avariado!".
Atão, abri o motor, liguê dois fios e pronto! O carro estava arranjado.
Atão ela puxou-me para trás de um chaparro, despiu-se toda e disse-me "Para pagar o trabalho que o senhor teve, faça o que quiser!".
E eu fiz o que quis, meti-me no carro e abalê com ele.
Em coro, dizem os outros:
- E vossemecê fez muito bem. De certeza que a roupa também nã lhe servia...
P.S. Tal como não podia deixar de ser aqui o marinheiro anda também com a moda do twitter. Ainda nem sei bem o que isto é, mas o certo é que é mais uma evolução desta preciosidade que é a internet. Acabei agora mesmo mesmo de mandar uma mensagem mesmo parva para o twitter do Bruno Nogueira. lol
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